quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O FIM DO DOLAR

domingo, 5 de abril de 2009

O FIM DO DÓLAR ESTÁ PERTO - PARTE 5 (FINAL)

Paul Craig Roberts, Ex-secretário assistente do Tesouro na administração Reagan
É difícil saber onde Bush efetuou mais destruição, se na economia iraquiana ou na dos EUA.
No último número de Manufaturing & Technology News, o economista Charles McMillion observa que durante os sete anos de Bush a dívida federal aumentou em dois terços enquanto a dívida imobiliária duplicou.
Este maciço estímulo keynesiano produziu resultados econômicos deploráveis. O rendimento real mediano declinou. A taxa de participação da força de trabalho diminuiu. O crescimento do emprego foi patético, com 28 por cento dos novos empregos estando no sector governamental. Todos os novos empregos no sector privado são devidos a burocracias da educação privada e cuidados de saúde, e a bares e restaurantes. Foram perdidos 3,25 milhões de empregos manufatureiros e meio milhão de empregos de supervisão. O número de empregos na manufatura caiu ao nível de 65 anos atrás.

Isto é o perfil de uma economia do Terceiro Mundo.

A “nova economia” tem estado a incidir num défict comercial em produtos de tecnologia avançada desde 2002. O défict comercial estado-unidense em bens manufaturados amesquinha o do défict comercial em petróleo. Os EUA não ganham o suficiente para pagar a sua factura de importações, e não poupam bastante para financiar o défict orçamental do governo.
Para financiar os seus déficts, a América recorre à bondade de estrangeiros a fim de continuar a aceitar o derramamento de dólares e de dívida denominada em dólares.

Os dólares ainda são aceitos porque esta é a divisa de reserva do mundo

Na reunião do Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, o multimilionário negociante de divisas George Soros advertiu que o papel do dólar como divisa de reserva estava a chegar ao fim. “A crise atual é não só o fracasso que se segue ao boom imobiliário, é basicamente o fim de um período de 60 anos de contínua expansão do crédito baseada no dólar como divisa de reserva. Agora o resto do mundo está cada vez mais relutante em acumular dólares”.
Se o mundo está relutante em continuar a acumular dólares, os EUA não serão capazes de financiar o seu défict comercial ou o seu défict orçamental. Como ambos estão seriamente desequilibrados, a implicação é ainda maior declínio no valor de troca do dólar e uma ascensão aguda nos preços.
Certos economistas romantizaram o globalismo, deliciando-se na miríade de componentes estrangeiros em marcas de produtos estado-unidenses. Isto é bonito para um país cujo comércio está em equilíbrio ou cuja divisa tem o papel de divisa de reservas. É uma terrível dependência para um país como os EUA que tem estado ocupado a trabalhar para deslocalizar sua economia enquanto destrói o valor de troca da sua divisa.
Quando o dólar perder valor e perder a sua posição privilegiada como divisa de reservas, os padrões de vida estado-unidenses sofrerão um golpe sério.
Se o governo estado-unidense não pode equilibrar o seu orçamento cortando nos gastos ou aumentando impostos, no dia em que não mais puder tomar emprestado veremos o governo a pagar as suas contas imprimindo dinheiro como uma república bananeira do Terceiro Mundo. Inflação e mais depreciação da taxa de câmbio estarão na ordem do dia.

sábado, 4 de abril de 2009

O FIM DO DÓLAR ESTA PERTO - PARTE 4

O FIM eua_falencia1Essa crise econômica há tempos já deixou de ser uma mera crise no setor imobiliário americano e hoje virou uma grande crise que atingi todos os setores da economia mundial. Se as atitudes tomadas pelos governos das principais economias mundiais não surtirem um efeito imediato no mercado, consequências assustadoras tomarão conta do mundo todo.
Essa crise já virou um ciclo vicioso auto-sustentável e à cada volta que é dada, esse ciclo aumenta seu diâmetro de forma exponencial. É um raciocínio lógico. Tudo começa com a escassez de crédito nos bancos devido à crise imobiliária, sem crédito, as empresas não conseguem financiar seus projetos e acabam tendo prejuízos e têm que fazer corte nos postos de trabalho, aumentando o desemprego, as pessoas gastam menos e as empresas têm novos prejuízos e têm de fazer novos cortes, mais pessoas perdem empregos e assim vai até as empresas falirem uma por uma.
E para tentar conter esse ciclo, os bancos centrais do mundo todo, principalmente o FED, estão aprovando pacotes de resgate econômicos bilionários e que caso esses pacotes não surtam um efeito imediato consequências catastróficas estarão por vir num futuro próximo.
A dívida Pública Americana em agosto de 2008, antes do estouro da crise, era de US$ 9,6 trilhões. Com o estouro da crise, os EUA iniciaram a série de gastos bilionários com US$ 200 Bi para resgatar as gigantes hipotecárias, Fannie Mae e Freddie Mac, logo após gastaram quase US$ 100 Bi para recuperar o banco AIG e tantos outros bilhões usados para estatizar vários outros bancos e mais dinheiro para ajudar a outros bancos a adquirirem outros bancos em perigo.

Dívida pública dos EUA supera a barreira dos 10 trilhões de dólares

O 1º pacote destinado a salvar a economia proposto pelo governo Bush com o valor de quase US$ 800 Bi e tudo isso em conjunto com mais outros bilhões de gastos pelo FED em medidas conjuntas com outros bancos centrais para tentar manter a liquidez (dinheiro disponível) no mercado e que agora se junta com o pacote de US$ 900 Bi proposto por Obama. Ou seja, em menos de 6 meses a dívida pública americana aumentou em média US$3 Trilhões, mais de 30%, para ser mais exato segundo o economista Nouriel Roubini, que provocou risadas quando previu a crise a 3 anos atrás, o rombo na economia americana é de US$ 3,6 Trilhões. Se somarmos tudo, chegamos à conclusão que a dívida pública americana é de US$ 13,2 Trilhões.

Roubini diz que sistema financeiro na prática está falido

Se levarmos em conta que o PIB americano é de pouco menos de US$ 14 Trilhões, e que o mesmo vem em constante queda e que a dívida de US$ 13,2 trilhões, mais de 90% do PIB, vem aumentando rapidamente, logo, os EUA em questão de meses, assim com a Califórnia, estarão insolventes, ou seja, falidos!

Estados Unidos Produto Interno Bruto (PIB)

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Hiperinflação à vista

Nos últimos meses, várias instituições econômicas e personalidades políticas vêm alertando o mundo sobre o risco de uma hiperinflação na economia mundial. O último alerta veio de um relatório divulgado pelo banco Morgan Stanley, o qual fala que devido à alta impressão de papéis-moeda e o aumento da dívida pública dos países durante a crise pode criar uma hiperinflação.

Morgan Stanley não descarta a hiperinflação nos EUA, Grã-Bretanha e no restante da Europa

Para financiar suas despesas, os países criam um tipo de “vale”, chamado de título da dívida, esse título é uma espécie de garantia o qual atesta que “você” emprestou dinheiro a esse país e futuramente receberá o pagamento com desconto (Juros).

Títulos de dívida

Existem 3 formas de o governo arrecadar dinheiro:
1º - Aumentar os impostos;
2º - Imprimir dinheiro;
3º - Vender títulos da dívida
A melhor opção é vender os títulos da dívida, já que não dá pra aumentar os impostos em época de crise e nem imprimir dinheiro pois causaria inflação(alta nos preços).
Os Treasury’s(títulos da dívida americana) são considerados os mais seguros do mundo,ou seja, o risco de calote é mínimo. Mas a dívida pública dos EUA vem crescendo rapidamente assim como a economia mundial vai piorando e os juros nos EUA estão estacionados no zero, o que está ocasionando uma fuga dos investidores que por sua vez vão comprar títulos mais lucrativos de outros países. Ex.: Brasil
Devido às circunstâncias, os financiadores estão fugindo dos EUA aos poucos e no ritmo que a evolução da dívida pública vai, não vai demorar muito e os Estados unidos ficarão sem financiadores, o que já acontece hoje, em menor escala.
Sem ter quem financie seus gastos o governo vem tomando medidas arriscadas que consistem na impressão de papéis-moeda para comprar seus próprios títulos e pagar os juros da dívida pública.

FED vai comprar títulos da dívida

Se acaso essas medidas não surtirem efeito. Consequências assustadoras tomarão conta da economia mundial.
Devido ao aumento da dívida pública, as agências que medem o nível de segurança de investimento, rebaixarão os Estados Unidos a um nível de menor confiança, o que acarretará em uma fuga enorme de investidores o que fará com que a inflação seja elevada junto com a taxa de juros.

Dívida crescente e piora de fundamentos: os EUA terão seu rating rebaixado?

Isso somado com a queda avançada da produção, junto com o fim dos estoques dos produtos e com a demanda também diminuindo, mas num ritmo menor, os preços dos produtos vão começar a subir, já que não haverá mais estoques, a oferta irá diminuir e se acrescentarmos a isso a chegada inevitável da inflação na moeda chinesa que ocasionará uma inflação ainda maior na moeda americana, o que será agravado ainda mais quando a inflação atingir todo o mundo e todos os credores americanos se livrarem dos dólares de suas reservas

Como uma hiperinflação na china poderá atingir o Dólar

Consistentemente o crescimento econômico é o principal fator que tem contribuído para conter a inflação China. A inflação acontece quando a oferta de moeda cresce mais rápido do que a economia e, a economia da China tem crescido rapidamente. Este crescimento econômico tem contribuído para absorver as enormes quantidades de Yuan(moeda chinesa) que foram impressos para apoiar o dólar. No entanto, isso vai mudar em 2009. Devido à queda da procura global, a economia da China está com previsão de crescimento igual a zero, se não for negativo, o crescimento, que irá remover uma significativa redução da força contra a inflação e ampliar o impacto inflacionista da China.
É importante notar que, enquanto o crescimento econômico vai provavelmente ser negativo, a economia da China não vai cair. Além da demanda mundial por seus produtos baratos de bens de consumo, eles também se beneficiam pela substituição de importação interna. Esta é a razão pela qual as importações para a China estão caindo de forma rápida: os chineses são a favor da mudança para o produto barato interno em vez de caras importações estrangeiras. Portanto, embora tenha havido uma queda acentuada na demanda chinesa por grandes marcas (Dior, Chanel, Hermes, etc.) e outros artigos de luxo, também os produtos baratos estão voando fora das prateleiras.
No entanto, apesar da China ter alicerces sólidos, a desaceleração mundial atual é demasiadamente forte para que se possa escapar. A carnificina financeira mundial é tão grave que mesmo a procura de bens de consumo baratos diminuirá. Como resultado, mesmo a China podendo superar todos os países da terra, a sua economia sofrerá, em 2009.

A verdadeira ameaça para o dólar

O Banco Central da China coloca os dólares extra que recebe de seu superávit comercial em sua crescente reservas cambiais e, em seguida, imprime Yuan para pagar os exportadores chineses. Isto resulta em um aumento na oferta monetária da China, base por um montante igual ao do aumento da sua das reservas cambiais. Embora a capacidade da China para manter e acumular reservas é interminável, a sua capacidade para manter a sua oferta monetária não está sob controle.
Se houver um crescimento interno grande decorrente das fracas exportações, poderia forçar a China a diminuir suas reservas em dólar, podendo gera inflação. Quando a população se der conta que a inflação entrou num caminho sem volta e que a moeda não mais servirá como fonte de riqueza e nem como instrumento de troca começarão a livrar-se delas e a farão estoques de produtos em casa, o que no caso só irá contribuir para ainda mais no processo de desvalorização da moeda.
Vendo isso, o governo para tentar conter o rombo orçamentário imprimirá cada vez mais moedas, aumentará ainda mais os impostos e as taxas de juros abusivas, o que a essa altura não surtirá mais efeito algum na economia, muito pelo contrário, apenas aumentará a velocidade da evolução da dívida pública.
Uma galopante inflação resultaria em milhões de cidadãos com fome e iria criar agitação social generalizada. A manutenção da baixa dos preços dos alimentos é uma questão de sobrevivência política para autoridades chinesas.
Então, diante da escolha entre perder o seu controle sobre a inflação e perder o dólar, eles não hesitará um segundo a sacrificar o dólar para salvar sua própria pele.
E a hiperinflação continuará até que chegue a um ponto que nós conhecemos bem:
* O Dólar perderá todo seu valor e uma nova moeda será colocada em circulação.

O FIM DO DÓLAR ESTA PERTO - PARTE 3

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Os Estados Unidos da América do Norte possui um déficit comercial de 2,5 trilhões de dólares (USD) com a China e dez trilhões de USD de dívida nacional. Com o colapso da economia norte-americana, o dólar vai sumir e entrará em cena, no seu lugar, uma nova moeda, chamada Amero.
Segundo Hal Turner [1], os EUA já enviaram 800 bilhões de Ameros para a China, especificamente para o China Development Bank. No vídeo [2], Hal mostra uma moeda metálica de 20 ameros, do estoque mandado para a China. Esta moeda, em particular, foi cunhada em 2007 na cidade de Denver-Colorado-USA (marca “D”, na moeda).
O amero será colocado em circulação logo após a bancarrota dos EUA e será usado para integrar esse país na União Norte-Americana, constituída por EUA, Canadá e México.

Como se dará o colapso do USD, antes do verão - junho/julho/agosto - de 2009:

A uma certa altura, a quantidade de USD pertencentes ao governo dos EUA irá requerer o pagamento de um juro (ao FED!) - cobrado sobre todo esse dinheiro - que será impagável . Os juros incidem sobre os 10 trilhões de USD da dívida nacional, aumentada pelo recente auxílio financeiro de 850 bilhões de USD da crise atual. O que vai ocorrer é que o recolhimento de todas as taxas e impostos federais não serão suficientes para pagar apenas os juros da dívida nacional.
No dia em que isso ocorrer (primeiro semestre de 2009, no máximo), o secretário do Tesouro dos EUA irá declarar uma “medida forçada” de repúdio da dívida dos EUA (para com o FED). Em questão de dias, o USD não valerá mais nada, pois nenhum país do mundo irá querer receber USD. Com isso, as importações dos EUA irão secar rapidamente - incluindo alimentos e petróleo. Sem petróleo, os próprios alimentos nacionais não serão distribuídos à população. As cidades irão virar um caos. Bandos selvagens irão invadir os lares (após saquearem todos os supermercados) procurando por comida. Se você não se proteger (com revólveres e rifles/fuzis/espingardas), os vândalos irão levar sua comida. Chamar pela polícia será inútil. No final, as pessoas se matarão pela comida. A declaração de estado de sítio, com toque de recolher (lei marcial), será inevitável.
Uma vez acontecendo isso, o secretário do Tesouro dos EUA irá “desmonetizar” o dólar (USD), isto é, o USD não será mais dinheiro. Quem tiver bens lastreados em USD - poupanças, contas correntes, ações, fundos mútuos, etc - não mais terão dinheiro, e muitas pessoas ficarão imediatamente sem nada (pobreza absoluta). Os EUA apostam que haverá suficiente pânico na população para que o governo imponha que, para que as pessoas consigam de volta algum do dinheiro ganho anteriormente, os prejudicados aceitem a nova moeda Amero como dinheiro, na base de troca de cerca de 10 centavos de amero por cada USD.
“Temos, portanto, em execução a mais eleborada roubalheira da história do mundo” [2]. Hal sugere aos norte-americanos para transferirem seus USD para o exterior e convertê-los para outras moedas, como libras esterlinas, francos suiços, francos franceses, etc. evitando os Euros, que também não são lastreados em metais preciosos.

O FIM DO DÓLAR ESTÁ PERTO - PARTE 2

O fim anunciado do reino do Dólar


2990357918_ee71815bf7Uma vez que o México, o Canadá e os EUA já há bastante tempo se encontram comercialmente interligados, surgiu agora a hipótese de espalhar a monstruosa dívida americana sobre os seus estados vizinhos. Nada melhor de que fazer isto com uma grande festa de “UNIÃO”. Assim vai nascer a “UNION OF NORTH AMERICA”.
Juntam-se três que, basicamente, assumem a dívida de um, visto que as dívidas do México e do Canadá, com suas potências de petróleos ainda por explorar, não têm peso em comparação à dívida dos EUA (cujos poços, quase esgotados e de má qualidade, já não merecem crédito de peso).
Uma união destas, com três nações com moedas diferentes, permite a instalação de uma nova moeda única para os três. A moeda proposta é o AMERO (Citação no blog) e o ano da sua introdução o de 2007.
O aparecimento de uma nova moeda não exige apenas a retirada das três antigas, mas também a avaliação da nova. Este é precisamente o momento, onde se pode, desavergonhadamente, cometer a maior destruição de dinheiro alguma vez vista. Ao que parece, está a propor-se uma desvalorização do Dólar Americano em cerca de 90 %. Isto é facilmente visível pelas moedas do AMERO que estão a ser propostas. Uma de cobre de 20 AMEROS e uma de níquel de 100 AMEROS. Aproveita-se a ocasião para explorar também o mundo numismático, vendendo-lhes moedas comemorativas em Prata 999 e PROOF com a comemoração do 4º Centenário do estabelecimento da Colónia Britânica em JAMESTOWN-VIRGÍNIA.
Que a preparação desta “UNIÃO” já começou há muito se tornou bem visível com a igualação das pautas aduaneiras entre o Canadá e os EUA. Na fronteira com o México, onde se vê uma cada vez mais crescente onda de emigração deste país para os EUA, nota-se um maior esforço político na sua legalização do que no impedimento da sua entrada.
A queda destas fronteiras causará a ida em massa de mexicanos e outros, central ou sul-americanos, para os EUA e o Canadá. O desemprego, já enorme por causa da transferência de grande parte da indústria norte-americana para o Extremo Oriente, vai aumentar ainda mais. A oferta maciça de mão-de-obra barata não vai, sequer, trazer de volta as antigas capacidades de exportação norte-americanas.
As consequências disto vão ser muito graves!

sexta-feira, 3 de abril de 2009

O FIM DO DÓLAR ESTA PERTO - PARTE 1


Como você reageria se soubesse que o fim do dólar está muito próximo?
Como seria o mundo sem o dólar?
Mas por que o fim do Dólar???!!!
A dívida dos Estados Unidos da América ultrapassa, em valor, a soma de todas as dívidas públicas e privadas de todos os outros estados e cidadãos do mundo. É óbvio que é impossível o seu pagamento por caminhos ditos “normais”.
Ainda há poucos anos, a dívida da Federação Russa era considerada enorme (porém, incomparavelmente menor do que a actual americana). No entretanto surgiu a mão de ferro que a libertou dos seus sanguessugas. Não só pagou tudo o que devia como até acumulou novas riquezas, o que lhe permite fazer frente aos grandes desafios político-militares que se avizinham.
O mês de Junho/08 foi pouco animador para o mercado norte-americano. No decorrer da reunião entre o FMI e o Banco Mundial, o ministro das Finanças da Rússia afirmou que o seu país deixou de considerar o dólar como moeda de reserva. Para Alexei Kudrin, a volatilidade (ondulação cambial) do dólar e o abismo do seu déficit comercial “são nitidamente sinais preocupantes em relação ao seu estatuto como moeda de reserva mundial. A comunidade internacional não pode estar satisfeita com esta instabilidade”.
O anúncio do ministro russo começou já a provocar reacções noutros países. Como exemplo citamos o Banco Central sueco que anunciou a descida das suas reservas em dólares de 37% para 20%. Em contrapartida, vai aumentar as suas reservas em euro de 37% para 50%. A República Popular da China, curiosamente o maior proprietário de dólares americanos neste momento, está a lançar os mesmos no mercado internacional, através de investimentos um pouco por todo mundo.
Entretanto, o presidente da Federação Russa, Vladimir Putin declarou que as reservas de divisas estrangeiras e de ouro no seu país vão este ano ultrapassar a dívida nacional, sublinhando que: “Já não precisamos de pedir ajuda financeira exterior. Estamos a pagar as nossas dívidas a tempo e horas, e até antes dos prazos previstos”.
Este cenário contrasta drasticamente com a situação norte-americana. A dívida nacional dos Estados Unidos ultrapassou os oito triliões de dólares. No início deste ano as reservas russas em ouro e divisas estrangeiras atingiram os 247 biliões de dólares enquanto a dívida nacional russa estava em 258 biliões de dólares.
Os EUA não têm esta possibilidade! Não existe a mão de ferro com vontade de os limpar dos seus sanguessugas. Estes tomaram posse do dinheiro e da informação e controlam assim a nação.

Essa primeira parte é so o começo, aguardem as outras partes ^^

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